Halloween já passou, mas para quem ama histórias de terror isso não importa! <3
NÃÃÃOOOO vai ter Anoootheeeer! A ideia do post é falar de animes menos conhecidos, ou menos populares, tudo bem? Afinal de contas, quem já não conhece Elfen Lied, Hellsing, Higurashi no Nako Koro Ni, Highschool of Dead, Mirai Nikki, Corpse Party e todos esses outros que todo mundo já fala à beça? Bora inovar um tiquinho né, gente!? Bora? Então, simbora! Segue a lista:
1 – PET SHOP OF HORRORS
Pet Shop tem apenas 4 episódios! A história gira em torno do misterioso Conde D, proprietário de uma loja de animais bastante interessante de uma área chamada Chinatown, aonde ele vende espécies raras de animais de estimação para pessoas que anseiam por algo especial (isso te faz lembrar algo? Tipo… Gremlins? haha) – e, para isso, a venda é especial: cada compra requer um contrato. Se as regras forem seguidas, tudo bem. Mas se alguém quebrar as regras do contrato… O Pet Shop não pode ser responsabilizado por qualquer coisa infeliz que acontecer – essa é a principal cláusula.
Quando Leon Orcot, um detetive de homicídios, ligou muitas mortes estranhas e inexplicáveis em conjunto, percebeu que todas elas eram de clientes do Pet Shop do Conde D. Então ele inicia uma aventura misteriosa com a intenção de descobrir o porquê.
Alguns caracterizam o anime como OVA pela
quantidade de episódios, mas geralmente ele é categorizado como anime
de curta duração. Foi produzido pela Madhouse (mesma produtora de Death Note e Chii’s Sweet Home) em 1999, sendo cada episódio uma parábola diferente. Nesses episódios, os quatro diferentes clientes da loja incluem: a) a mãe e o pai que recentemente perderam sua filha, b) um homem cuja esposa havia morrido no dia do casamento, c) um ator azarado e bem pra baixo, e por fim d) o gerente de campanha de um aspirante a político. Todos eles têm problemas que vêm à tona quando eles trazem seus novos animais de estimação para suas casas.
As duas primeiras histórias se desenrolam como que um
mistério. Em ambos os casos os clientes da loja sofreram uma perda de
um ente querido, mas há mais do que apenas isso… Existem circunstâncias
por trás destas mortes que são reveladas enquanto a história se desenrola, o que leva à lições de moral e, em ambos os casos, conclusões
terríveis. O terceiro conto se desenrola mais como uma tragédia
inevitável com um pouco de ironia cínica ou sarcástica no final. O conto
adiante é, de longe, o mais estranho de todos: é como se assistíssemos
um dos desejos do personagem sendo jogado para fora de uma forma um
tanto quanto perversa no final.
A
história conta com duas mitologias, tanto a oriental como a ocidental,
para colaborar com seus elementos sobrenaturais, envolvendo criaturas
como sereias, medusas ou a Kirin (criatura mitológica chinesa) – que,
naturalmente, atuam como catalisadores da história.
A paleta de cores do anime é bacana e tem como objetivo de fazer o anime ter uma cara mais sinistra e mística, o que a ajuda a cumprir bem esse papel.
Há muitas críticas a respeito do anime de Pet Shop ser
muito curto, o que impossibilitou um melhor desenvolvimento de uma
história com um potencial tão bacana. Bom, sobre isso não tem muito o
que fazer, né? No entanto, felizmente, grande parte dessas críticas
admitem que, para quem quer simplesmente curtir algo pesado, curto e definitivamente assustador, Pet Shop of Horrors
é uma boa pedida. O mangá, com 10 volumes, também é super interessante
de se ler. Achei até engraçado e divertido, se querem saber. Inclusive
fiquei mais animada a terminar o mangá que o anime. #medrosamermo
A trilha sonora do anime também me
pareceu bem bacana e ela tem vários admiradores pela internet afora. É
realmente uma história menos conhecida e que merece atenção, na minha
humilde opinião.
Enfim, dizem que os clássicos são os
melhores, não é? Então esse anos noventão aí vai cair de paraquedas. Até
eu que não sou a maior fã de terror me senti tentada a ver.
Principalmente por ver muita gente comentando coisas como “QUE DIABOS É
ISSO QUE TÔ VENDO? Cara, que coisa horrível, mas o pior é que não
consigo parar de ver”. LOL
No final das contas, a história é um olhar fascinante e macabro para a própria natureza humana. Vale a pena pra quem curte o estilo!2- JIGOKU SHOUJO
Se você viu a imagem acima já achando que
a história vai ser um doce, a realidade pode bater na sua cara e fazer
você chorar, queridx.
Também conhecido popularmente como Hell Girl, o anime Jigoku Shoujo conta a seguinte história: Em algum lugar no vasto mar da Internet, existe um site, um portal online que pode ser acessado somente à exata meia-noite. Conhecido como Tsushin Jigoku, haviam rumores de que se você postasse qualquer tipo de rancor lá, a Jigoku Shoujo apareceria e arrastaria quem quer que te atormentasse até o inferno.
Sobre a nossa protagonista, muito pouco é explicado. Se especula no anime que ela vive com sua igualmente enigmática avó, que três bonecos de palha mágicos a acompanham e a servem, e que ela se torna a Jigoku Shoujo sempre que uma postagem no Tsushin Jigoku aparece.
A história ocorre no Japão moderno, onde a internet se encheu com a vida de muitas pessoas neste mundo agitado de tecnologia e pecados. Este anime retrata a crueldade da raça humana, mostra que há muitas pessoas neste mundo que sofrem terrivelmente e que, por tempo indeterminado, a maioria das pessoas desejam àqueles que estão fazendo suas vidas miseráveis, a morte ou o inferno. E, claro, a Jigoku Shoujo, ou a Hell Girl, está lá para fazer seus desejos se realizarem.
O enredo é maravilhoso, com críticas positivas em muitos sites de análise de anime, como no MAL. Cada episódio centra-se principalmente em uma pessoa e no sofrimento que ela está passando, geralmente devido à outra pessoa. Enquanto você vai descobrindo mais da vida do personagem principal do episódio e quão mal eles são tratados, você mesmo vai querer ver o vilão da vez sofrer, e você vai estar ansioso para ver a sua terrível experiência antes dele ser transportado para o inferno por Enma Ai, a Jigoku Shoujo. Mas não se deixe enganar: Você nem sempre verá a experiência dessa pessoa ruim no inferno e nem sempre vai ver a pessoa que está sendo levada pela Jigoku Shoujo. A principal experiência e o foco deste anime é conhecer e sentir-se comovido pelos personagens que estão desesperados o suficiente a ponto de chamar a Jigoku Shoujo e implorar que ela acabe com seus sofrimentos. Então… A maior dica aqui é: se você está a procura de humor, isso aqui definitivamente não é uma série do gênero.
De qualquer forma, este anime é um daqueles em que suas reações só tomam um caminho: você pode amar ou odiar, sem meios termos. Se pedirem a minha opinião, direi que parece mais uma série que vicia logo no primeiro episódio e que com quase absoluta e redundante certeza, te prende no resto da história.
De qualquer forma, se você topar, divirta-se!
3 – SHIKI
Quando os cidadãos de uma aldeia isolada chamada Sotoba começam a morrer em números alarmantes, o médico do hospital, Toshio Ozaki, tenta desesperadamente salvar seus pacientes, mas seus esforços são em vão. Famílias inteiras são eliminados, enquanto outros abandonam suas
casas. Os sintomas eram anemia, fadiga… E, em poucos dias, a vítima
morria. O estrago, por sua vez, só ia ficando cada vez maior.
No entanto, quando Toshio finalmente encontra a causa da “epidemia”, ele desejou que fosse algo tão inofensivo como uma simples epidemia, e que a cura fosse algo tão simples como terapia ou medicamentos…
Para quem quiser um little spoiler inofensivo pra ver se cria mais interesse… 8D Aí vai:
ALERTA DE SPOILER:
Shiki
é um anime que é difícil de categorizar. Não é para os fracos de
coração por haver uma quantidade razoável de sangue e violência,
juntamente com algumas cenas que são simplesmente perturbadoras (se bem
que isso é discutível). No entanto, esse não é o foco principal da
série. Shiki faz com que o público comece a pensar.
Quem realmente pode julgar o que é certo e errado? Quem é o verdadeiro
monstro? É melhor permitir que a natureza siga seu curso ou é melhor
tomar o assunto como seu e tentar mudá-lo?
Não há alterações de humor na série mas
ela é cheia de reviravoltas que mantém o público envolvido e entretido.
Se vale a pena espiar? Cê que escolhe! 8D
4 – AYAKASHI: JAPANESE CLASSIC HORROR
Ayakashi é uma coleção de três lendas do folclore japonês, cada uma contando de forma criativa e com diferentes estilos de arte: A primeira, “Yotsuya Kaidan“, conta a história de uma esposa traída por seu marido que busca vingança até na morte; a segunda, “Tenshu Monogatari“, a história de amor proibido entre uma deusa e um humano. Por fim, o último conto, “Bakeneko”, é a história de um monstro misterioso em forma de um gato que busca vingança contra uma determinada família.
Ah, a cultura japonesa…. Assim, variada, complexa, excêntrica – e, por isso, envolvente!!!
1º Conto – Yotsuya Kaidan
História bem dark, condizente para um conto tão trágico. Yotsuya Kaidan preenche o gênero “terror” muito bem com as suas manifestações de espíritos vingativos, maldições e uma quantidade razoável de momentos tensos. No entanto, a história flui muito bem, tendo personagens palpáveis e grandes solavancos ao longo do caminho. Logo, podemos concluir que tudo se passa como deveria para um conto de terror convencional… Mas quem conhece a peça original sabe que ela acaba de uma forma terrível. E atenção! Qualquer um que não goste de tramas complicadas e muita conversa, melhor pensar um pouquinho antes de decidir ou provavelmente não vai curtir muito.
2º Conto – Tenshu Monogatari
O segundo conto de Ayakashi tem um quê de excentricidade. Eu recomendaria vê-lo com calma e atenção, já que a história muda completamente as engrenagens em uma espécie de gênero de fantasia, como um conto de fadas. O elenco de personagens é bastante grande e a animação é mais colorida que a anterior - o que é de se esperar já que o primeiro conto é de pura desgraça e tristeza enquanto Tenshu é uma história romântica com um elenco cheio de deusas.
Uma curiosidade é perceber a diferença entre o reino das deusas e dos mortais: as cores são notáveis nesse ponto, já que você vê um monte tons mais neutros nas poucas vezes que o enredo se passa no reino mortal. Outro detalhe bacana é a semelhança das deusas com as do anime Ah! Megami-sama!, que à princípio tem o mesmo ponto de partida. Mas é claro, finais bem diferentes, graças ao contexto.
Esta é uma doce história independente, e o principal ponto que eu comentaria caso alguém me perguntasse é que achei um pouco estranho encontrá-la no mix de Ayakashi. Se bem que se você parar pra pensar que as coisas no Japão em geral costumam ser meio creepys… Bom, já temos uma resposta, haha.
3º Conto – Bakeneko
A terceira história, sem sombra de dúvidas, é definitivamente a melhor! A animação é feita com um efeito de sobreposição de papel de arroz e em cores vibrantes, estranhamente texturizadas, fazendo com que pareça uma representação de um movimento japonês do ukiyo-e (estilo de pintura japonesa similar a xilogravura). Ouso afirmar que alguém que diz que Bakeneko é um conto bonito comete um eufemismo grave.
Felizmente, ele muito apropriadamente preenche o buraco deixado pela história anterior na descrição “história de fantasmas” ou contos de terror de Ayakashi, já que ele conta com um suspense bem astuto para isso. Bakeneko começa meio confuso e vai se acumulando, preenchendo a história e mostrando cada vez mais o mistério do enredo até levar à uma repentina conclusão chocante! Os pontos fortes da história incluem principalmente os personagens, que são muito originais e bastantes memoráveis, especialmente o misterioso Vendedor de Remédios que aparece quase no fim da trama (ele inclusive ficou tão popular que ganhou sua própria série: Mononoke! não é a princesa do Studio Ghibli não, gente!).
Enfim, o final do conto causa um pânico legal e é interessante como uma história tão curta possa causar tanta comoção.
PS.: ele era fofiiiiiiiiiiiiiiinho <3
Eu recomendo muito Ayakashi para você principalmente se você for um fã de carteirinha da história japonesa, de folclores e lendas ou apenas um fã do Japão em geral e de sua cultura.
Vale muito a pena ver, até porque te dá uma base bacana pra saber de
onde surgiram vários outros personagens de desenhos diversos C;
5 – UMINEKO NO NAKU KORO NI
Já que Higurashi já é bem famoso e estamos falando de gatos (UmiNEKO), bora falar por fim de Umineko!
Resolvi ser mais bacana e deixar um anime mais divertido dessa vez.
À princípio,
eu não tinha expectativas muito altas quanto a esse anime. Parece haver
um consenso geral entre os fãs de Umimeko (e fãs em geral da 7ª
Expansão) que o anime de Umineko no Naku Koro ni é uma indegustável
bastardização do formato de som e imagem da série original. Não tendo
assistido os episódios, não posso dizer se isso é verdade, mas posso
dizer que fui agradavelmente surpreendida por essa série.
Se você está assistindo pela primeira vez, definitivamente poderá ficar curioso para ver o que acontece a seguir, desde que você possa tolerar a violência. Este é um daqueles animes que ganham disparados no quesito mortes mais loucas possíveis.
A maioria dos personagens são um pouco mais do que desenhos de personagens com nomes; eles têm motivos simples (amor, dinheiro, poder) e conexões simples para os outros (família, amantes, etc.).
Aí vai depender do seu gosto: tem gente que não é ligado e tem gente
que é ligadão em personagens que muitas vezes não são muito explorados. E
em Umineko os personagens são basicamente peões num tabuleiro de
xadrez. É o jogo que está sendo jogado que é importante, não as peças no tabuleiro.
Os três primeiros “episódios” (que são mais como mini-arcos e assim, provavelmente, dão uma melhor ideia de que o anime funciona como rodadas de um jogo) estão relativamente bem juntos e entrelaçados de forma sedutora. Isso cria uma linha de história não-linear, que era ao mesmo tempo intrigante e frustrante. Acrescenta-se então múltiplas dimensões para a trama, oferecendo cenários alternativos e, por vezes, expondo motivos questionáveis. Por outro lado, vários resultados obscurecem a verdade, que é parte do ponto, e faz o telespectador passar por uma experiência de visualização por vezes irritante.
As coisas começam a
desmoronar no final da série, no entanto, com a série seguindo em uma
nova direção. Sem dar nenhum spoiler, apenas vou dizer que uma
quantidade de personagens novos é inserida nos últimos episódios, logo
quando o climax começa a se aproximar, e isso afasta a história da briga
de Battler com Beatrice e dos assassinatos ocorrendo em Rokkenjima.
Como resultado, sobra muito pouco tempo para a construção do confronto
final, o que acaba sendo extremamente anti-climático. Esses episódios
parecem carregar a mensagem que a magia é o que você faz dela, mas isso
causa uma enorme confusão e embaralhamento com os novos personagens e
suas interações. Além de oferecer alguma redenção a Maria, senti falta
de algo na rodada final do jogo. E fique avisado, o final não é nem de
longe conclusivo ou satisfatório.
Em suma, eu gostei muito desta série por sua premissa intrigante, achei realmente instigante e interessante. E divertida. Eu só não me acostumei bem com a bagunça da trama e das pontas soltas. Se você estiver procurando por uma série de personagens com alma, uma trama inequívoca com uma delimitação clara entre o bem e o mal, um resultado conclusivo e pouco ou nenhuma morte ou violência horríveis, eu deixo aqui a sugestão.
Apesar de tudo, eu não sinto que essa série é culpada de ser o lixo pernicioso que eu esperava da reputação espalhada por aí. Umineko não vai acabar entrando na minha lista de favoritos, mas eu estou feliz que eu tenha dado uma chance. Foi divertido enquanto durou.
BÔNUS: GHOST HOUND
Em uma isolada região de Kyushu, fica a
cidade de Suiten. Apesar de pequena e modesta, Suiten não é um local
apropriado para se tirar férias, a não ser que você venha do “Mundo
Oculto”. Taro, Makoro e Masayuki, três garotos com passados traumáticos,
aprenderem a transcender suas almas entre os dois mundo paralelos, mas
apesar disso o Mundo Oculto não é uma mera cópia do Mundo Real, lá
habitam fantasmas. Quando estranhas mudanças começam a acontecer, as
almas dos mortos começam a atravessar para o Mundo Real, causando
consequências imprevisíveis. Siga a jornada de Taro, Makoto e Masayuki
enquanto eles viajam entre os dois mundos, tentando desvendar um grande
mistério.
Muitos animes, ao tentarem enfocar o
elemento “terror”, acabam escapando para um estilo mais “gore”. Outros,
tentam fazer um enfoque meramente psicológico, se perdendo nos
relacionamentos. Mas Shinreigari: Ghost Hound acaba sendo uma estrela
que se destaca, brilhando entre todas as outras.
Ghost Hound abre mão do gore e das
cabeças, indo diretamente para a parte arrepiante. O estilo de animação,
apesar de suave e modesto, apenas acaba realçando o fator arrepiante
uma hora que as coisas começam a acontecer. Cada título de episódio é
retirado diretamente de textos sobre psiquiatria e explora o tema dado
com maestria e de uma maneira traiçoeira.
Nada chega a ser exagerado. As história
flui como uma corrente subterrânea, ou como um trem a uma milha de
distância. Você não pode vê-lo, mas consegue sentir sua presença. A
atmosfera criada é um ponto extremamente positivo, e é capaz de provocar
todos aqueles agradáveis personagens com o terror por vir.
Mas isso não ocorre de maneira óbvia.
Muitos animes tentam empurrar o terror daquele mundo garganta abaixo em seu público, levando a um certo desconforto ou alguns sustos. Mas Ghost Hound desliza sorrateiramente em direção ao seu subconsciente e consegue fazer você questionar se está realmente a salvo dentro de sua cabeça. Os flashbacks e imagens pulsantes de memórias despedaçadas e a atmosfera criada pela trilha sonora apenas te puxam mais para dentro da história ainda.
Os personagens também são muito bem
finalizados e fascinantes, desde Makoto e sua terrível avó, a Masayuki
com suas excentricidades sociais, e Tarou e seus pavorosos sonhos
lúcidos.
Se você gosta de séries e filmes que te
prendem e fazem pensar novamente sobre verdades que considerava
absolutas, esse anime é um MUST SEE.
Um ponto negativo é a falta de diálogos,
mas em um anime de terror imagens e sons tem muito mais impacto e
significância. Eu garanto que neste caso correrá um frio por sua
espinha. Outro ponto negativo é a demora para que a história engatilhe
(principalmente no primeiro episódio), mas a partir de então o ritmo não
diminui mais.
Esse anime foi feito para verdadeiros fãs
de terror psicológico, e foi um lançamento brilhante. Além disso,
projeção extra-corporal? Se o fator arrepiante desse anime não te
atingir, você não tem sangue nas veias.
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